Mais uma vez morto é
deixado à porta
Na manhã desta
quarta-feira, 25 de abril, desta vez na zona sul da Cidade de São Paulo, o
senhor Alberto Santos, 37 anos, metalúrgico, encontrou em sua porta o cadáver de
um homem. O morador relatou que ao acordar foi ao banheiro tomar banho e escutou
a campainha tocar. Enxugou-se às pressas e foi até a porta onde foi surpreendido
com o corpo do homem caido na soleira. Disse que apesar de assustado abaixou-se
e tocou no homem com os dedos, sentindo que o corpo estava frio e rígido. Muito
assustado, correu para o telefone e chamou a polícia.
Apesar de ser o terceiro
caso deste tipo, a polícia ainda não tem suspeitos para os crimes, mas acreditam
serem da mesma autoria. O delegado, Dr. Raphael Diaz, afirmou que "o cerco está
se fechando, mas a polícia não pode dar maiores informações para não atrapalhar
as investigações". Adelaide Groger, 29 anos, doméstica, moradora da mesma rua,
disse que a iluminação é precária e vários outros crimes já foram cometidos alí.
Explicou que a delegacia mais próxima é cerca de 15 quilômetros e os
atendimentos demoram muito à chegar.
A população assustada pede
justiça, mas a insatisfação com a demora para encontrar o culpado já é sentida
em toda a cidade. Os populares fizeram uma manifestação na Praça Professsor
Antonio Zambertti com cartazes e panfletos. A polícia acompanhou a manifestação
de perto, mas não houve confronto.
Seu comentário está pertinente ao proposto no gênero em questão. Parabéns!
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